DONIZETE FURLAN

Por trás da lenda do boto-cor-de-rosa, há uma dor que o Brasil ainda insiste em calar: o silêncio cúmplice diante da violência contra meninas ribeirinhas.

Entre o barulho do mundo e o silêncio da alma, há um espaço de paz chamado solitude.

Um olhar sensível sobre como o poder decide quem vive e quem morre — e por que refletir sobre a necropolítica é um ato de resistência e humanidade.

Um chamado à empatia e ao cuidado contínuo: porque a vida precisa ser defendida todos os dias, não apenas em setembro.

Um chamado para que a justiça seja traduzida em humanidade e chegue aonde o povo vive: no campo, na escola, no hospital e na vida real.

O bem se multiplica silenciosamente: cada gesto simples é semente que frutifica na vida de muitos.

Quando o dever de proteger encontra o chamado à empatia, a escola se torna palco de um dos maiores desafios da sociedade: equilibrar direitos fundamentais sem perder de vista a dignidade humana.

Uma reflexão sobre como reconhecer limites e atravessar fronteiras com consciência pode transformar a maneira como vivemos, crescemos e nos preservamos.

Dizer “não” é mais do que negar — é um ato de respeito, coragem e cuidado consigo mesmo.

Entre cobranças e feeds perfeitos, um convite à pausa: desacelerar também é viver.

Colunista alerta para a realidade brutal e esquecida do escalpelamento na Amazônia, cobra prevenção e políticas públicas eficazes, e reforça que toda dor merece ser ouvida.

Em artigo contundente, Donizete Furlan defende a educação como instrumento de liberdade, denuncia desigualdades e cobra responsabilidade do poder público.

Exclusão sem gritos, opressão sem algemas: quando a burocracia se torna ferramenta de discriminação, resistir é urgente.

Uma parada na memória, um doce na infância, uma estrada que formou quem somos.

Ilustração Caro leitor, permita-se um instante de pausa. Respire fundo e pense em alguém que você conhece que está sempre disponível. Que ouve, que ajuda, que segura as pontas quando tudo parece desabar....

Entre a autonomia e o cuidado, a curatela exige mais que legalidade: exige humanidade.

Por que tratar todos de forma igual pode ser injusto — e como a isonomia corrige caminhos desiguais com dignidade.

Entre o desejo coletivo e a realidade desigual, a justiça se constrói com leis, memória e humanidade.

A diferença entre estar na lei e ser realidade — e por que o direito precisa sair do papel para entrar na vida.

Reflexão sobre a negligência estatal com os idosos e os invisíveis de um Brasil que finge não ver.

Pertencer é resistir com amor e raízes.

Prefácio de Ricardo Alcantara e texto de estreia do professor Donizete celebram raízes, memória e compromisso com a comunidade.